sábado, 11 de maio de 2013

Pagina 157 do manual
 1. Definir motivação social.
Motivação social é o que nos leva a necessitar da companhia do nosso parceiro, fundamentalmente quando nos sentimos ansiosos, preocupados ou em sofrimento.

2. Caracterizar a comparação social.
A comparação social é o contacto com pessoas que preenchem uma necessidade de interagir, interessam-se por saber se os outros concordam ou não com as suas avaliações, percepções, crenças e emoções.

3. Discutir a dimensão social do ser humano.
A dimensão social do ser humano é agrupar-se mas depende dos seus pares de diversas formas, durante toda a vida e desde o nascimento, as pessoas  constituem-se em sociedades que as influenciam em tudo aquilo que fazem, pensam ou sentem.

4. Caracterizar a interação social.
A interação social são formas de contacto mútuo entre indivíduos que, quando são mais duradouras, estruturadas e padronizadas, se tornam relações sociais.

5. Definir as relações sociais.
As relações sociais sa definidas como interações, entre dois ou mais indivíduos ou entre dois ou mais grupos, que substituem no tempo

6. Distinguir entre relações e interações sociais.
As relações são interações, entre dois ou mais indivíduos ou entre dois ou mais grupos, que substituem no tempo já as interações são formas de contacto mútuo entre indivíduos.

7. Identificar formas de relação social segundo diferentes critérios.
As formas de relação social segundo diferentes critérios dividem-se em de aproximação, de afastamento e de isolamento.

8. Descrever níveis de formação das relações interpessoais.
No primeiro nível não há ainda contacto entre as duas, no segundo nível temos consciência da presença de outra pessoa, no terceiro nível existe contacto superficial e no quarto nível é da mutualidade ou intimidade.

9. Definir afiliação.
Desejo ou motivação que temos para estar com outras pessoas, de criar afinidades com um número indeterminado de pessoas.

10. Enumerar os benefícios das relações sociais.
Os benefícios das relações sociais são a vinculação, a integração social, o reconhecimento social, a solidariedade, a orientação e a oportunidade de educação.

11. Caracterizar atração.
A atração refere-se a uma atitude ou emoção positiva em relação a outras pessoas e que nos leva a aproximar-nos e a procurar a sua companhia.

12. Identificar as dimensões da atração.
A atração é constituída por três dimensões a dimensão cognitiva, a dimensão afetiva e a dimensão comportamental.

13. Os fatores condicionantes da atração.
Os fatores condicionantes da atração são a familiaridade, a proximidade, a beleza física, a semelhança, a complementaridade, a reciprocidade e as qualidades positivas.

14. Caracterizar agressão.
A agressão é provocar dano em alguém, de formar intencional.

15. Exemplificar formas de agressão.
As formas de agressão são físicas, psicológicas ou morais.

16. Identificar manifestações de agressão.
As manifestações de agressão são a hereditariedade, a química sanguínea e a química cerebral.

17. Distinguir o papel dos fatores biológicos, sociais, ambientais e pessoais na agressão.
Os fatores biológicos condicionam a manifestação da agressividade, os sociais e ambientais, o individuo torna-se agressivo mas não nasce com instintos de agressividade.

18. Relacionar frustração e agressão.
A frustração é o bloqueio de um comportamento dirigido para um objetivo, conduz necessariamente á agressão e esta é, por isso, o resultado de acontecimentos.

19. Indicar as diferentes dimensões de intimidade.
As diferentes dimensões de intimidade são a intimidade como necessidade, a intimidade como capacidade pessoal, intimidade como aproximação e intimidade como uma relação com certas características.

20. Identificar as manifestações de intimidade.
As manifestações de intimidade são a intimidade como necessidade, a intimidade como capacidade pessoal, intimidade como aproximação e intimidade como uma relação com certas características.

21. Relacionar auto-avaliação e intimidade.
A intimidade é a afeição e compromisso com outra pessoa já a auto avaliação é a Investigação sistemática de si mesmo, mediante certos processos do método psicanalítico.

22. Caracterizar a amizade.
A amizade é uma relação intima difícil de definir pois é vista de varias formas, é uma relação diádica, pessoal, informal, envolvendo reciprocidade e atração mutua que é positiva e voluntaria, com longa duração e que não envolve de modo explicito a sexualidade.

23. Distinguir níveis de amizade.
Os níveis de amizade são superficiais e desenvolvidos, os superficiais (formam-se e mantem-se porque são recompensadores ou gratificantes para o próprio já os desenvolvidos (não se baseiam apenas na gratificação e na recompensa imediata, mas em questões ligadas ao bem estar mutuo.

24. Explicar os fatores de que depende a amizade.
Os fatores de que depende a amizade são o género, a cultura, a idade e as características individuais.

25. Caracterizar o amor.
o amor é mais do que um sentimento, uma tendência complexa para pensar e agir de uma determinada maneira em relação a outra pessoa.

26. Identificar as dimensões do amor romântico.
as dimensões do amor romântico são a procura do companheiro e enfase na aparência física.

27.
As formas do amor quanto ao objeto são maternais, filial, fraternal, amilcal, entre outros.

28. Comparar o amor apaixonado com o amor companheiro.
o amor apaixonado são paixões incontroláveis que as arrastam para a pessoa amada de modo irresistível (atração), já o amor companheiro seria uma afeição pelas pessoas com quem as nossas vidas estão profundamente entrelaçadas.

29. Identificar diferentes estilos de amor.
Os diferentes estilos de amor são apaixonados, lúdico, amigável, pragmático, possessivo e altruísta.

30. Relacionar vinculação romântica e vinculação infantil.
A vinculação romântica entre os adultos será semelhante á infantil em diversos aspetos.

31. Discutir o atual papel das TIC nas relações intimas.
As TIC podem ser usadas como opurtonidade de crescimento ou como um meio de autodestruição.

32. Relacionar amizade e amor.
O amor é mais do que um sentimento, uma tendência complexa para pensar e agir de uma determinadas maneira em relação a outra pessoa, enquanto que a amizade é uma relação intima difícil de definir pois é visra de diversas formas.

33. Definir socialização.
A socialização é um processo de interiorização dos elementos culturais que se realizam ao longo da vida e que permite ao individuo integrar-se na sociedade.

34. Identificar os efeitos da socialização.
Os efeitos da socialização são integrar-se e adaptar-se á sociedade, desenvolver a sociabilidade, construir a sua identidade social e cultural desenvolvendo um sentimento de pertença a um grupo o “nós”, torna-se verdadeiramente humano, pois a humanidade não é inata mas adquire-se através do processo de integração social.

35. Distinguir a socialização primaria da secundária.
A socialização primária é uma fase de aprendizagem intensa que não se ilimita apenas á aquisição de um saber exterior altera-nos biológica e psicologicamente já a socialização secundaria acompanha toda a vida adulta e permite realizar os ajustamentos exigidos por essas alterações.

36. Identificar os agentes da socialização.
Os agentes da socialização são a família, a escola, o grupo de pares e os meios de comunicação social.

37. Explicar a bilaterada do processo de socialização.
Os bilaterada do processo de socialização é os saberes essenciais são apreendidos e são interiorizados.

38. Relacionar integração social e individuação.
Os processos de integração social e individuação integram-se.

39. Caracterizar influência social.
A influência social implica o poder de uma pessoa ou grupo mudar as atitudes ou o comportamento de outras pessoas.

40. Distinguir condescendência e normalização.
A condescendência é a forma de influencia social que resulta de aceder a um pedido publico, a normalização implica uma influencia reciproca dos elementos de um grupo em situações em que não existe consenso prévio.

41. Caracterizar conformismo.
O conformismo ocorre quando os indivíduos modificam os seus comportamentos ou atitudes para se ajustarem ás normas sociais existentes.

42. Relacionar conformismo e maioria.
No conformismo há uma norma social e definida, é diferente da condescendência porque envolve mudança de comportamento em relação a um grupo e por pressão de um grupo.

43. Identificar as vantagens do conformismo.
As vantagens do conformismo são evitar o conflito e aumentar a consistência interna do grupo.

44. Enumerar os fatores que influenciam o conformismo.
Os fatores que influenciam o conformismo são o tamanho do grupo, a unam idade, a coesão, o estatuto, o compromisso público prévio, a personalidade e a cultura.

45. Caracterizar obediência.
A obediência é a mudança do comportamento por ordem direta de outro a quem é reconhecida autoridade legitima.

46. Identificar os fatores condicionantes da obediência.
Os fatores condicionantes da obediência são a proximidade da vitima, o prestigio, a proximidade da autoridade, a pressão do grupo e as características pessoais do sujeito.

47. Avaliar o poder dos contextos sociais para influenciar o comportamento humano.
O poder dos contextos sociais para influenciar o comportamento humano é que são dadas as ordens que definam o modo como são interpretadas.

48. Enumerar as características dos grupos.
As características dos grupos são a estrutura da comunicação, a distribuição de papeis, a estrutura de poder, um conjunto de normas sobre comportamento apropriado e um sentimento de pertença.

49. Classificar a grupos quanto á hierarquia, durabilidade e estrutura.
Os grupos quanto á hierarquia distinguem-se em grupos formais ou em grupos informais, quanto á durabilidade distinguem-se em grupos permamentes e grupos temporários, quanto a sua estrutura distinguem-se em grupos primários e grupos secundários.

50. Enumerar tarefas desempenhadas pelos grupos.
As tarefas desempenhadas pelos grupos são tarefas de criatividade, tarefas de planeamento, tarefas  de desempenho/psicomotoras, tarefas intelectuais, tarefas de tomada de decisão, tarefas de conflito cognitivo, tarefas de motivos mistos e tarefas competitivas.

51. Caracterizar papel social
O papel social é como um conjunto de expectativas da sociedade em relação ao nosso modo de agir, estar, ser, pensar, enquanto desempenhamos determinada função social.

52. Caracterizar estatuto social.
O estatuto social é um conjunto de comportamentos que um individuo pode legitimamente esperar por parte dos outros.

53.Mostrar a complementaridade do estatuto e papel social.
A complementaridade do estatuto e papel social embora distintitas são complementares – o pai, dado o seu estatuto, tem direito a esperar ter uma certa posição no grupo familiar e sabe que os outros membros (filho, mulher) esperam dele certos comportamentos e obrigações.

     54Avaliar a importância das expectativas na definição do estatuto e papel social.
A importância das expectativas na definição do estatuto e do papel social é que essas expectativas são reguladas por regras, as normas sociais que funcionam como orientadoras do comportamento apropriado.

55. Definir líder.
Um líder é um individuo que tem competência para mobilizar as energias de um grupo para a prossecução de ertos objetivos.Identificar características próprias de um líder.
As características de um líder são o poder posicional, o poder pessoal e o poder legítimo.

56.Distinguir tipos de lideres.
Os tipos de lideres são o estiloautocratico, o estilo democrático e o estilo laissez-faire ou premissivo.

57. Comparar estilos de liderança.
O estilo autocrático fixa objetivos específicos não permitindo qualquer interação entre os membros, controlando rigorosamente a disciplina, o estilo democrático permite as trocas interpessoais ou seja o trabalho cooperativo controlando menos a disciplina, o estilo laissez-faire ou premissivo em que o líder se demite das suas funções de coordenador de grupo quer quanto á forma quer quanto ao conteúdo.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012


Finalidades do programa de Psicologia

1.    Fundamentar a aquisição de conhecimentos e de instrumentos de leitura, a partir do trabalho sobre os conteúdos programáticos, que permitam uma melhor compreensão do comportamento humano.

2.      Estimular o desenvolvimento pessoal e social, a partir da reflexão sobre o comportamento e as convicções e os valores próprios e dos outros, que permitem uma maior relação consigo próprio e com os outros.

3.      Promover o desenvolvimento das competências pessoais a partir da resolução de problemas e da realização de projetos, que permitam a inserção ajustada ao mundo.

      Resumo da Matéria

1.      Para se responder á pergunta: “Qual a expressividade do ser humano” tem de se estudar as bases genéticas.

2.      A genética é a ciência que estuda o processo de transmissão dos carateres dos, progenitores para a sua descendia.

3.      As características genéticas são transmitidas pelos cromossomas, são estruturas que se encontram no interior de células.

4.      Os cromossomas são constituídos por ADN, acido, desoxirribonucleico e são responsáveis pela transmissão da informação hereditária em geração. Estão organizados aos pares.

5.      Cada espécie tem o mesmo número de cromossomas constituindo o seu cariotipo. O cariotipo humano é constituído por 46 cromossomas.

6.      O ADN é uma substancia química constituída por quatro substancias químicas: (A) Adémia, (T) Timia, (C) Citosina e (G) Guanina.

7.      O código genético é uma sequência de aminoácidos na molécula de ADN que possibilita a transmissão das características hereditárias.

8.      Os cromossomas são constituídos por vários genes que são responsáveis por diferentes características.

9.      Os genes são segmentos de ADN organizados em nucleótidos com uma determinada sequência. É um segmento de um cromossoma com um código próprio que contem informação para produzir uma característica determinada.

10. Distinguem-se genes dominantes (produzem efeitos mesmo que estejam só presentes num dos cromossomas do pai) e genes recessivos (só produzem efeito quando estão presentes nos dois cromossomas do pai).

11. De entre os vários tipos de genes destacam-se, os genes do desenvolvimento que, entre outras funções planificam a construção do organismo, sendo fundamentais no processo de constituição da espécie e do individuo.

12. O genoma é o conjunto de genes que constituí o ser humano.

13. A maiose é um processo de divisão de células sexuais que ocorre durante a fecundação. O numero de células reduz-se para vinte e três, assegurando deste modo os quarenta e seis  cromossomas característicos da espécie humana.

14. Este processo de divisão é uma das condições da variabilidade genética, isto é um conjunto de variações genéticas que existe  entre os membros de uma população.

15. Designamos por hereditariedade especifica a informação genética que é responsável pelas características de um individuo, tornando-o diferente de todos os outros.

16. A hereditariedade individual corresponde a informação genética que é responsável pelas características de um individuo, tornando-o diferente de todos os outros.

17. O genótipo é o conjunto das determinações, genéticas herdade, é a coleção de genes recebidos a quando da concepção.

18. O fenótipo é o conjunto das características observáveis num individuo e que resultam da interação do genótipo e do meio.

19. O individuo é o resultado da combinação dos fatores hereditários e dos fatores ambientais.

20. O préformismo e a teoria da epigénese são duas prespectivas sobre o papel da hereditariedade e do meio na constituição e no comportamento dos seres humanos.

21. O préformismo é uma teoria segundo a qual o embrião se desenvolve, segundo as potencialidades existentes no ovo. É uma teoria que preveligia os fatores genéticos do desenvolvimento.

22. A teoria da epigénese demarca-se do préformismo ao afirmar a importância do meio ambiente. No processo de desenvolvimento, ocorrem potencialidades que, não estando presentes no ovo se desenvolvem por efeito da acção do meio.

23. A filogénese e a ontogénese designam processos relativos ao desenvolvimento.

24. Designa-se por filogénese o conjunto de processos biológicos de transformação que explicam o aparecimento das espécies e a sua diferenciação.

25. A filogénese reporta-se á história da espécie.

26. A ontogénese designa o desenvolvimento, a modificação do individuo, desde a fundação até á morte.

27. A ontogénese reporta-se á historia individual.

28. Segundo a lei da recapitulação, a ontogénese recapitula a filogénese, isto é o embrião, ao desenvolver-se, reproduz os estados da evolução da vida das espécies.

29. A lei da recapitulação defende que o desenvolvimento do individuo depende apenas dos fatores biológicos.

30. Entre as varias criticas á lei da recapitulação, destaca-se a que afirma que o desenvolvimento no individuo depende da interacção entre os fatores genéticos e os fatores ambientais, condição da adaptação dos seres ao meio.

31. São as transformações antogenéticas que possibilitam a adaptação do individuo ao meio. Por isso se pode afirmar que a antogénese determina a filogénese.

32. A filogénese é o produto das conquistas individuais da antogénese.

33. A generalidade dos animais têm um comportamento pré-definido, inato tem o que se designa por programa genético fechado.

34. A afirmação da existência de um programa genético nos seres humanos só pode aceitar-se se o concebermos como um programa aberto, isto só é suscitável de se adaptar ás influencias do meio ambiente.

35. O inacabamento biológico do ser humano, o fato de ao nascer não apresentar as suas competências desenvolvidas (é um ser prematuro), constitui uma vantagem: possibilita uma maior capacidade para aprender e para se desenvolver.

36. A neotenia designa o inacabamento biológico do ser humano ao nascer, o que implica que a infância humana seja tão longa:
-O processo de desenvolvimento continua apos o nascimento.

37. Diz-se ainda que o ser humana é néotenio porque mantêm em adulto as características juvenis.

38. O programa aberto, a prematuridade do ser humano e a consequente necessidade de continuar o desenvolvimento constituem uma vantagem, porque possibilita o desenvolvimento de muitas capacidades e competências no contexto das interacções sociais.